Dicas de oratória

Decorar a apresentação contribui para um desempenho melhor?

Muitas pessoas acreditam que se memorizarem suas apresentações, palavra por palavra, irão obter melhor desempenho diante da plateia. Porém, essa estratégia não é eficaz.

Ao decorar a apresentação, o orador fica preso a determinadas palavras ou expressões, e quando uma delas não lhe vêm à mente, o orador se sente inseguro, “perdido” e nervoso. Essa situação desagradável pode desestabilizar o apresentador, ou até mesmo impedi-lo de prosseguir.

Uma boa maneira de se preparar para uma apresentação é ensaiar várias vezes, usando palavras diferentes, sem perder a ideia central. O uso de um roteiro é uma estratégia ótima. Repita a mensagem, a partir do roteiro, discorra sobre ela até que cada assunto seja totalmente explorado, pois isso irá garantir um leque de possibilidades. Assim, se por acaso você se esquecer de uma palavra, você conseguirá lançar mão de outras.

Em breve lançaremos mais novidades sobre o tema. Ou clique aqui e confira mais informações sobre o nosso curso de Oratoria.

Você já fez aula de Xadrez?

Você sabia que o xadrez é considerado um esporte? Além de exigir muita atividade dos seus neurônios, ele também é considerado arte e ciência. Não é de hoje que os seres humanos se encantam com esse jogo formidável. Tem relatos de seu uso lá no antigo Egito.

Nova Acrópole como escola de filosofia, reconhece o valor desse jogo para o desenvolvimento humano, já que estimula o treinamento mental, promove desenvolvimento cerebral, aguça a criatividade e entre outras boas coisas.

O curso será nesse sábado, dia 06/05 às 15:00.

Entrada gratuita.

Local: Nova Acropole Jardim América

Você sabia que temos o Dia Mundial da Filosofia?

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A Organização Nova Acrópole Brasil recebe o apoio da representação da UNESCO no Brasil, pelo segundo ano consecutivo, por ocasião da celebração do “Dia Mundial da Filosofia”, que todos os anos congrega voluntários para realização de atividades voltadas para o diálogo, aprofundamento e prática da Filosofia no país

Em 2016, com o tema “Convivência: como somar num mundo em conflito”, as atividades abertas para a comunidade, contam com apresentações artísticas, palestras, painéis de debates e exposições de fotografia.

Em Brasília, assim como em Cuiabá, os eventos foram realizados no último sábado, dia 12, no Museu Nacional da República e no Palácio da Instrução, respectivamente. As celebrações continuam e acontecem em outras capitais no próximo sábado, dia 19, com programação no Centro Dragão do Mar, em Fortaleza e no Planetário Digital, em Anápolis, assim como nas sedes das organizações em cidades como Aparecida de Goiânia, Belém, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macapá, Manaus, Mossoró, Natal, Palmas, Recife, Rio Verde, São Luis e Teresina.

A data foi instituída pela Unesco em 2005, com base no valor legado pela filosofia ao desenvolvimento do pensamento humano em cada cultura e cada indivíduo, sustentando que o pensamento crítico ajuda a dar sentido à vida e às ações realizadas no contexto internacional.

Criada em 1945, a Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (UNESCO) é a agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) que trabalha para construir a paz entre os povos, por meio de ações em educação, ciências, cultura e comunicação.

No Brasil, a UNESCO atua em projetos para melhorar a qualidade da educação, erradicar a pobreza, promover o respeito aos direitos humanos, dar acesso à cultura e ao esporte, garantir direitos fundamentais e promover a cultura de paz. A UNESCO trabalha por meio de cooperação técnica, em parceria com os três níveis de governo – federal, estaduais e municipais -, a sociedade civil, as organizações não governamentais, as universidades e o setor privado.

A UNESCO tem convicção no poder da educação, da cultura e da ciência, como instrumentos que podem contribuir para a humanização das pessoas e para a construção de uma convivência respeitosa e pacífica, que nos permita avançar sempre na direção de uma vida melhor para todos, objetivos que vão de encontro aos da Organização Internacional Nova Acrópole que, há 59 anos, promove cursos e atividades com o propósito de promover a reflexão e o crescimento do ser humano em cerca 60 países no mundo.

Mais informações podem ser encontradas no site da UNESCO: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/human_relations_and_respect_for_diferente_cultures_will_be_d/), assim como no site promocional do evento: http://www.diamundialdafilosofia.com.br

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Do interior do homem, um silencioso chamado…

DO INTERIOR DO HOMEM, UM SILENCIOSO CHAMADO…

Em nossos dias, muitas propostas têm sido feitas em nome da felicidade humana: o carro do ano, a roupa da moda, “ser a bola da vez”…  A viagem dos sonhos, o cargo mais importante, o salário mais cobiçado, o chefe mais camarada, o parceiro(a) ideal, os filhos ideais… Para cada necessidade humana, uma solução à pronta entrega. Mas, chega um momento que o ser humano se pergunta: há algo mais?  Será que sabemos de fato quem somos nós e o que nos torna plenos de realização e bem estar apesar de tantas circunstâncias vividas?

Olhamos para todos os lados e nenhuma resposta esperançosa ou no mínimo otimista nos é apresentada. E o mercado nos exige muito, disso ninguém duvida. Em tempos modernos como o nosso, temos aprendido a importância de termos muitas capacitações em nosso currículo. Os sábios da história também sugeriram uma dose fundamental de capacitação, mas de uma forma diferente, falavam sobre o coroamento de todas as suas conquistas pessoais como a Humanização de si mesmo.

Dizia a inscrição grega na região de Delfos: “Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o homem e o universo.” E isto significava sair dos velhos esquemas e tabus, libertar-se das mecanicidades da vida, dos preconceitos individualistas e lançar-se ao mundo com o olhar de um homem integrado a uma realidade maior que ele próprio. Seria esta que o possibilita conhecer quais são suas dores e sentimentos mais caros a fim de transmutá-los ou ampliá-los; esta sabedoria simples da vida que possibilita ouvir e às vezes calar-se; que o sensibiliza acerca da presença do outro e qual o melhor momento para aproximar-se ou manter-se apenas em vigília. Falavam-nos da outrora esquecida Arte de Viver e deixar viver, conhecer e deixar-se conhecer, amar e deixar-se amar.

Talvez hoje o que nos falte seja justamente este momento cerimonial de contato conosco mesmos para sabermos quem realmente somos… Assim, como aconselha o Pequeno Príncipe na obra de Saint-Exupéry: cativar, criar laços. Primeiramente é fundamental um reconectar-se consigo mesmo para então poder perceber o brilho nos olhos daquele que nos cerca, bem como a natureza que nos brinda todos os dias com um novo leque de possibilidades.

Falta-nos resgatar estes instantes de silêncio, momentos de paz depois de tanta guerra cotidiana por sobrevivência. Faltam momentos para uma boa leitura, um banho que lave o corpo e a mente, um passeio no parque… Segundos que sejam, envolvidos pela candura das crianças ou a suave nostalgia dos mais velhos. Talvez nos faça falta ouvir a orquestra da natureza em meio à nossa selva de pedras… Porque o mundo não para apesar de nossos problemas… E continua tão belo.

Platão sempre dizia que não havia nada mais belo na vida do que ser útil… Ter algo a oferecer — fosse um sorriso, um gesto ou ainda uma presença silenciosa. Tudo na natureza oferece seu melhor. O que poderá oferecer o homem à vida sem ter que sentir que perdeu algo? Como doar e sentir-se pleno com isso, fonte de mais vida? Dizia ele, que quando agisse em conformidade com sua natureza mais humana, que mais o aproximasse de suas divinas virtudes, o homem encontraria a si mesmo.

Quanto a isso, em todas as tradições vamos ver histórias, fábulas e mitos de um herói que imbuído de boa vontade e motivado por uma aventura idealista, lança-se ao mundo em prol da Justiça, do Amor e da Bondade. Seus desafios começavam ou desembocavam diante de um dragão, uma floresta, um labirinto, um submundo… Enfim, uma gama de elementos simbólicos que convergem a essa busca pelo ser interior do homem. Vencidos os desafios mais audazes, os medos mais paralisantes, as dúvidas mais estagnadoras, as emoções mais frias e rancorosas, seguiam eles triunfantes para a maior de todas as conquistas: sua própria imortalidade.

Parece-nos fantástico ouvir um conselho de historietas que nos sugerem alcançar o inalcançável… Mas quem disse que não podemos? Ao ouvirmos uma voz insistente que latente em nosso peito parece não descansar, alcançamos um pedacinho desta imortal heroicidade de simplesmente Viver, pois como diria a poetisa: o difícil se consegue, o impossível se tenta cotidianamente.

Priscila Pires, professora de Nova Acrópole / http://www.acropole.org.br

Dica de Filme: Homens de Honra

O filme “Homens de Honra” conta a história do primeiro mergulhador negro da Marinha dos Estados Unidos, em uma época marcada pelo preconceito racial.

Carl Brashear (Cuba Gooding Jr.) veio de uma humilde família. Quando jovem se alistou na Marinha esperando realizar um sonho que tinha desde a infância: se tornar um mergulhador. Em sua trajetória demonstra uma força de vontade inabalável, superando todas as adversidades.

Ficha Técnica

Gênero: Drama
Direção: George Tillman Jr.
Roteiro: Scott Marshall Smith
Elenco: Aunjanue Ellis, Charlize Theron, Cuba Gooding Jr., David Keith, Hal Holbrook e Michael Rapaport, Robert De Niro
Produção: Bill Badalato, Robert Teitel
Fotografia: Anthony Richmond
Trilha Sonora: Mark Isham
Duração: 129 min.
Ano: 2000
País: Estados Unidos

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Noticías de Nova Acrópole

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Nós da Nova Acrópole também fazemos notícias. No dia 31 de outubro, voluntários da Nova Acrópole realizaram uma atividade de ação social em uma casa de repouso, localizada no bairro Tijuca, Rio de Janeiro.

Os voluntários colocaram em prática alguns dos aprendizados do Curso de Filosofia Prática, como o desenvolvimento de valores através do exercício prático e ativo das virtudes, como a generosidade, bondade, amor e disposição. Um exercício que torna o ser humano cada vez mais ativo e consciente de seu papel na sociedade.

Foram apresentadas várias atividades artísticas, com o objetivo de levar alegria e boas recordações através da música, poesia e dança.

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App do Museu Histórico Nacional


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Você sabia que o Museu Histórico Nacional possui um aplicativo oficial, e com ele você pode conhecer um pouco da história e do acervo do museu. Assim, o museu integra agora um seleto grupo de museus que utilizam tecnologia para disponibilizar exposições virtuais especialmente criadas para computadores, celulares e tablets.

Disponível para todas as plataformas mobile.

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Museu 1Saiba mais sobre a Nova Acrópole, conheça nosso canal no Youtube:

Nova Acrópole no Youtube

 

 

Programação da semana

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A Nova Acrópole unidade Jardim América promove no dia 21/09, segunda-feira, às 20h, a 1ª AULA DO CURSO DE FILOSOFIA PRÁTICA, que busca através da investigação comparada de várias civilizações e pensadores antigos e modernos, a aplicação da filosofia no cotidiano. Local: Av. C-182, Qd. 559, Lt.13, N.35, próximo ao ginásio da T-9 Fones: (62) 3092-4838/9243-2007/9131-4511 (WhatsApp) www.acropole.org.br 

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A Nova Acrópole unidade Setor Universitário promove no dia 23/09, quarta-feira às 20h, a palestra cultural: VOLUNTARIADO, UMA FORMA DE MUDAR O MUNDO. O voluntariado é um meio para o ser humano desenvolver o que tem de melhor, e seu exercício é benéfico em todas as idades e em qualquer lugar. Saiba mais sobre o assunto de maneira prática e filosófica. Local: Rua 241, Qd. 89, Lt. 18, próximo ao CREA Fones: (62) 3218-5138/8152-4865/9692-3001/9296-6545 WhatsApp, www.acropole.org.br 

 

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Facebook Aparecida de Goiânia

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O paradoxo de nosso tempo

Hoje trazemos um belo texto que não sabemos ao certo sua autoria, a mensagem, deve chegar a todos.

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O PARADOXO DE NOSSO TEMPO

autor desconhecido

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

Dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente oramos.

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência.

Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos.

Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior.

Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluimos a alma. Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos.

Planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento.

Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição.

São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados. São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, “ficadas” de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla DEL.

 

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Nova Turma do Curso de Filosofia Prática

Olá Pessoal! Para começarmos bem em setembro, essa semana temos início de uma nova turma na unidade do setor Universitário. Dia 01/09, terça feira às 20:00, acontece a 1ª Aula Gratuita do Curso de Filosofia Prática.

Inicie o mês cheio de novas e boas ideias!

Compareça e convide seus amigos.

 

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